"JESUS VEM, MAS NÃO SEI SE VOU SUBIR"







Sonhei que certa pessoa escreveu à amiguinha que amava como filha: “sei que Jesus vem breve, mas não sei se vai me levar”.

O fato mais chocante sobre quem diz que Jesus já vem e por isso “não faz nada”, com a desculpa de que não dá mais tempo, é: tal pessoa NÃO CRÊ na Palavra! Diz que crê, mas crê em parte, e só no que lhe “convém”.

Há muitos anos, a maioria só pregava sobre o arrebatamento (geralmente chamado de “volta de Jesus”), mas Deus me enviou a uma igreja de Rio Grande para dizer a uma moça que não desistisse dos sonhos, especialmente de estudar, porque haveria tempo.

Foi uma lição inesquecível, porque outro visitante pregou enfaticamente sobre o quê? “Não há tempo pra fazer mais nada, porque não falta mais nada pra Jesus voltar”!           

E agora?

Somos ensinados a dar ouvidos ao que é pregado, mas, quando um anula o que o outro disse, como saber quem está certo? Mais do que nunca, era ocasião de os ouvintes agirem como em Atos 17.11 (à luz de Dt 18,21-22; 29.29).
               
Se aquela moça discerniu a direção de Deus, se não foi bloqueada pela mensagem que o outro pregou, já se formou no curso superior e talvez tenha até completado algumas pós-graduações, porque já se passaram muitos anos – e Jesus ainda não voltou!
               
Pessoas que enfatizam que “Jesus já vem” e, por isso, “não dá tempo pra fazer mais nada”, têm problemas. Quando se tem um problema, deve-se consultar o especialista e fazer exames em laboratório confiável. Mas, no presente caso, o melhor laboratório para um check-up é a Palavra de Deus e a melhor técnica é “examinar todos os dias nas escrituras para saber se as coisas são realmente assim” (At 17.11).
               
Qual é a “doença” de quem afirma que “não dá mais tempo pra nada”?
               
Alguns dos possíveis diagnósticos:


1 – NÃO CONHECE A PALAVRA


O próprio Jesus deu indicações da aproximação do advento, porém disse igualmente: “mas daquele dia e hora ninguém sabe” (Mt 24.36-39). Também declarou: “Quem é, pois, o servo fiel e prudente a quem o Senhor pôs sobre os demais [para testemunhar, ensinar, prover]? Bem-aventurado aquele a quem o Senhor, quando voltar, encontrar fazendo assim” (Lc 12.42-32).

Além disso, entre muitos textos, e de várias formas, Ele ordenou: “ide e pregai”.


2 – Pior: NÃO CRÊ NA PALAVRA


Quem tem pressa que Jesus arrebate a Igreja e afirma que “não dá mais tempo pra fazer nada”, não crê nos ensinos bíblicos acima nem em vários outros.


3 – É DESOBEDIENTE


Como resultado de não crer, desobedece à ordem: “Sai pelos caminhos e valados, e força-os a entrar, para que a minha casa se encha” (Lc 14. 23). Para tal pessoa, se o resto do mundo vai perecer, que se dane! Ela está preocupada consigo mesma e com sua satisfação imediata (que nunca é suprida, porque a desobediência jamais permite sossego interior).


3 – Pior: NÃO AMA O PRÓXIMO!
           
           
Quem está feliz porque “Jesus já vem” não pensa nos BILHÕES de pessoas a quem falta conhecimento real de Jesus e, portanto, não estão salvos!


4 – Muito pior: É EGOÍSTA
               
               
Quem crê na bendita expectativa de ir para a vida eterna sem passar pela morte, escapando logo das crescentes aflições e adversidades do mundo atual, só pensa em si mesmo e não se importa se os demais vão sofrer aqui e terminar no inferno – e não tem interesse em fazer qualquer esforço para reverter isso!


5 – É PREGUIÇOSO
               
               
Quem reconhece os sinais da aproximação do arrebatamento, conhece amplamente a Palavra, crê nela e, mesmo assim, acomoda-se ante a probabilidade de não ter que “fazer nada porque já vem” é preguiçoso. O autor dos provérbios manda os preguiçosos aprenderem com as formigas (Pv 6.6-8) e o Novo Testamento é cheio de recomendações para se trabalhar na seara do Senhor e remir o tempo. Mas, em numerosos casos que conheci, a preguiça é também de aprofundar-se na Palavra. Boa parte das pessoas que se dedicava a falar apenas na próxima “vinda de Jesus” nada fazia para vencer suas limitações e pouco fazia para aprender mais da Palavra, contentando-se com dogmas humanos e questões de usos e costumes.


                6 – Outras possíveis moléstias espirituais
               
               
Um estudo mais abrangente mostraria diversos outros diagnósticos. No entanto, afirmar que “Jesus vem breve, mas não sei se vai me levar” dá indícios da presença de um ou mais dos seguintes problemas, alguns sérios demais para não serem abordados agora:


                6.1 – Culpa e Medo
               
               
O apóstolo João foi claro (em diversos textos de sua primeira carta) afirmou: “se alguém disser que não tem pecado é mentiroso”; mas “se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e purificar de toda a injustiça”; “escrevo estas coisas para que não pequeis”, “MAS… se alguém pecar, temos advogado diante de Deus, Jesus Cristo, o justo”; “no amor não há medo, porque medo supõe punição, e o perfeito amor expulsa o medo” (1Jo 1.9; 2.1-2; 4.18; etc.).

Quem pensa que talvez não vá ser levado por Jesus no arrebatamento sabe que tem pecados e não crê que tenha sido perdoado. Pecado não confessado gera culpa, culpa gera medo e medo impede o Amor de Deus de manifestar-se plenamente.


6.2 – Opressão
               
               
Ataques de opressão não são sinônimo de que a pessoa está em pecado. Há opressão sobre a saúde (com espíritos de enfermidade) ou sobre alguma outra área da vida. A pessoa não está em pecado, mas não pôs aquela área sob proteção de oração (Lc 10.19; Mt 12.29; Mc 11.22-24), talvez por ignorância da Palavra (Os 4.6).

É importante compreender que opressão e depressão não são a mesma coisa, mas podem estar associadas.

Há também ataques do maligno após Deus conceder-nos vitórias. Há indícios de que Elias, por exemplo, tenha enfrentado crises de depressão após grandes conquistas (1Rs 19.4,9), a ponto de pedir a morte para si.

Logo que a família obteve a grande vitória de adquirir um apartamento no centro de Curitiba (1992), fui acometido por uma crise de pânico e depressão. Estava em pecado? Graças a Deus que não, mas Deus permitiu uma furiosa retaliação de Satanás, que me “revelou” a impossibilidade de cumprir o contrato e quitar o imóvel. Graças a Deus que minha família se manteve estável e apoiadora, mas a grande ajuda veio de uma fita de áudio que havia gravado alguns anos antes. Eram textos bíblicos e confissões da condução de Deus e da vitória em todas as áreas. Passei a escutar dia e noite, literalmente. Ainda assim, levei uma semana para superar aquilo (o que é uma grande lição sobre como Deus costuma atuar construtiva e continuamente).

A causa de alguns tipos de opressão pode, sim, ser pecado. Exemplo: alguém sabe o que Deus quer e não o faz. Isso é pecado de desobediência e abre “brechas” para ataques de Satanás com opressão espiritual. No entanto, bastaria reconhecer, confessar e pedir a Deus perdão e graça para vencer a rebeldia – e crer que Ele prometeu e cumpre.

Opressão espiritual pode advir do Príncipe da Religiosidade, que oprime os que olham para si mesmos, para ritos, usos e costumes, achando que essa “justiça própria” pode tornar um pecador justificado aos olhos de Deus. Por que Jesus tinha grandes discussões com os fariseus? Justamente que pensavam assim. Para libertar-se da opressão por espíritos religiosos, é necessário confessar os pecados (autojustificação, companhias imorais [que corrompem os bons costumes], perda de tempo com pornografia e amizades mundanas, etc.) e pedir perdão, mas também usar a autoridade dada por Jesus e o Poder da palavra (Lc 10.19, Mc 11.22-24, 1Jo 1.9; 2.1-2, etc.), pois o opressor geralmente resiste.  

Há muito para dizer sobre a relação ou não entre pecado, opressão e depressão, mas em outro momento.


                6.3 – Incredulidade


Afirmar que “Jesus vem breve” parece muito espiritual, porque pressupõe discernimento dos sinais – o que hoje em dia nem se precisa muito, porquanto o caos geral do mundo indica, sim, que Jesus está às portas. É verdade, mas… Ele vem quando? E qual foi a ordem dada aos servos? Trabalhai “até que eu venha” (Lc 19.13). Neste mesmo texto, um deles foi omisso e recebeu julgamento severo.

Quem discerne os tempos deveria também discernir Mt 9.35-38 e Ez 22.30. Dos que dizem que Jesus vem breve, quantos levam isso a sério?

Há poucos dias, um aviãozinho lindo (dos que faziam parte do meu sonho, como piloto civil) caiu logo após decolar do Bacacheri. Assim que bateu e incendiou, a vizinhança correu desesperada, no intento de salvar os sobreviventes – porque cria que era possível e sabia que eles precisavam de socorro. Ninguém se omitiu, apesar do despreparo ou da incapacidade técnica, que foi completada quando os bombeiros chegaram. Todos fizeram o que podiam, confiando que a intervenção estava a caminho.

Quem acha que Jesus já vem, e se acomoda, está demonstrando que não crê no sofrimento indizível dos que se perdem, nem na ordem para trabalhar até ao fim, e menos ainda na advertência de Jesus para Seus servos se absterem da vulgaridade (que cuida de comer, beber e envolver-se com o mundo, deliciar-se com piadas, programas e mensagens imorais, etc.).

Há, porém, algo igualmente grave.


6.4 – Dificuldade de perdoar a si mesmo


Embora a Palavra de Deus enfatize o perdão dos pecados confessados, muitos sofrem as consequências da rebeldia pelo resto da vida.

Entre as pessoas que Deus me honrou com o privilégio de mentorear, há estudantes que conheci em outro país. Quando uma delas morava em um terceiro país, o Senhor falou com ela numa madrugada fria, quando se levantou para orar. Ficamos impressionados com o zelo com que Deus se empenhou em trabalhar na vida dela, pois me usou para dizer as mesmas palavras ditas em secreto, a milhares de quilômetros!

Apesar do empenho divino em reforçar o chamado dela, algum tempo depois um colega muito culto e “legal” começou a ganhar espaço. Mesmo ele não querendo Jesus, ela não vigiava e o recebia com maior frequência no apartamento em que morava sozinha. Ao invés de manter comunhão com um filho de Deus que a amava, a moça continuou confiando no incrédulo. Um dia ela contou que qualquer quantidade de vinho a prostrava (como Sansão contou o segredo da sua força a Dalila, e isso o destruiu). Assim, a moça encantadora, inteligente, comunicativa e talentosa deu ao rapaz a pista de que ele precisava para consumar o seu intento. Em certo anoitecer, ele chegou com alguns petiscos e uma garrafa de vinho forte (Pv 23.31-35). Depois de muito insistir para ela tomar um gole – “só um!” – a donzela cansou de resistir e tomou – “um gole só”! – para livrar-se da chateação. Quebrada a barreira – e como um abismo chama outro – ele insistiu irresistivelmente em novo gole, e outro, e mais outro… Quando a jovem despertou do porre, não era mais virgem e, a partir de então, tornou-se “propriedade” sexual do rapaz. Isso a tornou arredia, amargurada e difícil de relacionar-se. A fisionomia outrora formosa, que brilhava com a unção de Deus, foi perdendo a expressão exuberante e se tornou dura e envelhecida.

O Senhor proveu uma oportunidade para restaurá-la, com um servo que a perdoou e foi seu conselheiro. Mas, ao invés de esperar com paciência pelo momento de Deus (como fizeram Abraão e outros), a falta de autoperdão a tornou cada vez mais amarga, destruiu sua autoimagem, aniquilou sua autoestima e a tornou uma mentirosa descarada e hipócrita – uma pessoa na igreja e outra fora. Nos últimos contatos, ela tinha afastado de si o homem de Deus, preferindo novamente “amigos” mundanos, que, ao contrário daquele, a alimentavam com conversas e e-mails sensuais, além de pornografia, mentiras e promessas falsas, até que, como ela não se deu por avisada, Deus disse: “basta”. Como resultado, Deus não cancelou Seu plano eterno, mas “convocou” outra mulher para a missão que era dela.

Isso acontece o tempo todo. Milhares de pessoas são chamadas amorosamente por Deus para realizar o Seu plano para a vida delas, às vezes usando as pessoas mais improváveis e as circunstâncias mais inesperadas para fazê-las ver que é ELE quem fala (e não o homem ou mulher de Deus), mas elas menosprezam, negligenciam, desobedecem, caem e depois não se perdoam, ou ainda culpam a Deus por terem caído. E, assim, costumam viver sob opressão. Não sabem resistir ao diabo, não usam a autoridade dada por Jesus, não creem no poder da Palavra de fé, quando professada, ignoram como trazer os pensamentos cativos à obediência de Cristo, descreem do poder dos pactos com Deus e temem que o arrebatamento e a salvação dependem de obras. Obras resultam de salvação e de vida transformada. Arrebatamento é resultado da Justiça de Deus operando a justificação e a santificação naqueles que foram salvos. Como diz a Palavra: “aquele que não pratica [a justiça], mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça” (Rm 4.5; v.tb.: Rm 8.1,14,16; 1Co 1.30-31; 2Co 5.21, etc.).
               
Há uma confusão geral, que faz as pessoas temerem o arrebatamento, mas o fato é: se uma pessoa está salva para morrer e ir para o céu, está salva para ser arrebatada. Se não está salva para ser arrebatada, terá a maior decepção ao morrer, porque chegará diante do trono de Deus e se descobrirá à esquerda, com os rejeitados, que não têm o selo de Deus e cujos nomes não estão escritos no livro da vida.


                7 – CONCLUSÃO
               
O assunto foi abordado apenas de leve, mas faz lembrar: há muitos anos, lidando com pessoas de cabeça dura, desabafei com Deus como devia ser difícil administrar uma equipe grande com pessoas assim. O Senhor instantaneamente me respondeu:

“Então calcula o trabalho que eu tenho!”
               
Se somos cabeça dura, a Palavra é clara: “Para o que está entre os vivos há esperança” (Ec 9.4). Ela também afirma que os que caem em si e se arrependem – e mudam as suas veredas – encontram misericórdia e ajuda (Mt 21.28-31; Lc 15.11-32).
               
É tempo de reconhecermos o que diz o saudoso hino de Dico & Rosinha:
               
“Não sei quando Cristo Jesus há de vir
e nem qual o dia em que eu hei de partir”.
               
Se de fato aceitamos a Jesus Cristo como Salvador e Senhor, igualmente é tempo de respondermos aos apelos – nós mesmos, em pessoa:
               
“A quem enviarei, e quem há de ir por nós?
Então disse eu:
Eis-me aqui, envia-me a mim” (Is 6.8).
               
É tempo de nos apresentarmos a Deus como resposta também a Mt 9.37-38; 28.18-20; Mc 16.15-18. É tempo de clamarmos para, ao invés de alegar que não há mais tempo para fazer nada, cada vez mais tomarmos consciência de que a nossa dignidade não é o que importa na hora de nos empenharmos em salvar os que estão à beira da destruição:
               
“Livra os que estão sendo levados à morte, detém os que vão tropeçando para a matança. Se disseres: Eis que não o sabemos; porventura aquele que pesa os corações não o percebe? E aquele que guarda a tua vida não o sabe? e não retribuirá a cada um conforme a sua obra?” (Pv 24.11-12).
               
O que importa é que nós também fomos salvos por misericórdia, amor e graça dAquele que “por amor de nós entregou o Seu próprio filho” (Rm 8.32).
           
            Talvez a oração mais importante dos que têm convicção de que estão perdoados, redimidos e resgatados da vã maneira de viver deva ser algo assim:

Que Deus derrame sobre nós a poderosa convicção de que somos parte do Seu plano para alcançar o mundo todo, e que isso não é mérito nosso, mas dádiva misericordiosa do Senhor;

Que entendamos a responsabilidade de começar pelos vizinhos, colegas e familiares – de perto ou de longe – através de uma vida coerente, cujas obras falem tão quanto as palavras do nosso testemunho;

Que Deus derrame unção para sobrepujarmos nossas limitações interiores, e que não demos crédito a Satanás, o acusador (Ap 12.10), justamente porque (conforme está escrito em 1Jo 1.9), se já confessamos cada pecado que temos consciência de haver cometido, “Ele é fiel e justo é fiel e justo para perdoar os pecados e purificar de toda injustiça”. Porque Ele é fiel, sim! E Ele é justo, sim!

Que “sejamos testemunhas”, na medida da capacitação sobrenatural e da sabedoria que podemos receber pela justiça de Deus (1Co 1.30; 1Co 5.21; etc.), pois assim  as nossas palavras não serão vazias nem hipócritas;

Que não tenhamos medo da segunda vinda de Jesus; que, pelo contrário, o nosso coração se aflija por aqueles que não têm o Salvador; e que intercedamos por eles e pelos que na igreja são “santos”, mas fora de lá são mentirosos e praticantes de obras das trevas; que nos aflijamos pela miséria e desgraça gerada pela ignorância e pela desobediência à Palavra, e peçamos a Deus para nos capacitar a “ir” em busca de tantos perdidos – não para serem mais alguns frequentadores de igrejas, mas pessoas de fato regeneradas pelo Poder restaurador da Palavra do Deus Vivo, a quem dizemos servir; e que, assim, até haja resultados na sociedade (porquanto mudada pelo poder transformador do Senhor); para que os redimidos e regenerados pelo poder restaurador da Palavra sejam instrumentos de Deus para a verdadeira manifestação do que está escrito.

“Mostra-me a tua sem as obras e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras” (Tg 2.18b).

Porque Deus é poderoso para fazer em vós muito mais abundantemente além de tudo quanto pedimos ou pensamos [sonhamos], conforme o seu poder que em vós opera” (Ef 3.20).



 

Comentários

  1. Para quem queira saber mais a respeito de como Satanás acusa e distorce a Palavra de Deus, sugiro a leitura deste link:

    http://ccoflorida.com/?p=1380

    Não se trata de a gente passar a achar que pode fazer o que vier à cabeça e que não há consequências. Trata-se de CRER que Jesus "é poderoso para salvar PERFEITAMENTE os que por Ele se achegam a Deus", e que a promessa de "se confessarmos os nossos pecados Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e purificar de TODA a injustiça" é tão verdadeira quanto João 3.16 e todos os demais textos bíblicos.

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  2. Houve algum erro com o link citado. SE conseguir solucionar, a informação será editada e restaurada.

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