O cientista ateu, os dois moribundos e a surpresa científica




Poucas pessoas concordam plenamente com a opinião dos outros, principalmente quando têm seus gostos contrariados. Até certo ponto, é saudável não aceitar com facilidade o que os outros dizem. Reconhecendo isso, quando dei estudos e palestras, mais de uma vez deixei meus ouvintes bem à vontade:

“Não faz qualquer diferença para mim se vocês não crerem no que estou dizendo. Não creiam de graça. Examinem de acordo com a Bíblia (At 17.11). Se vocês realmente conhecem a Palavra de Deus, terão segurança de não engolirem conceitos errados”.

Lembro-me das vezes em que escrevi ou falei que relações sexuais ilícitas não são apenas pecado moral ou físico. Paulo escreveu que são pecado contra o corpo, e hoje há condições científicas de constatar que a união física produz troca íons entre os parceiros e leva ao intercâmbio de DNA ao longo do tempo. Isso deixou uma consulente muito alarmada, mas, gostem ou não, os promíscuos fariam bem em abster-se de trocar DNA com pessoas que não são seu cônjuge. Camisinha diminui a interação, mas não totalmente.

Também escrevi que xingamentos não são mero pecado moral e não foi por mero “capricho” de puritanismo que Paulo advertiu para evitar até de mencionar palavrões. Por outro lado, Tiago admitiu: “todos pecamos em muitas coisas; se alguém não peca em palavras, é uma pessoa perfeita” (Tg 3.2).

A Bíblia não está exagerando quando diz que “a vida e a morte estão no poder da língua” (Pv 18.20-21). Mesmo assim, tornou-se comum que desde a tenra adolescência pessoas utilizem palavras de baixo nível, geralmente da área sexual, para amaldiçoar pessoas e coisas.

Afirmei que essas palavras produzem efeitos nos órgãos físicos relacionados com elas. Por exemplo, quem xinga a si mesmo, a outros ou a coisas com certo verbo e adjetivos ou substantivos iniciados por “f…”, está atraindo negativismos fisiológicos e problemas de saúde para seus próprios órgãos sexuais. Quem “manda” alguém “à m…”, ou usa essa palavra para xingar coisas, está criando um negativismo inconsciente que facilita problemas de saúde no seu próprio intestino grosso, no reto e no próprio ânus – inclusive hemorróidas.  

Sei de crentes que se deliciam com pornografia escrita e visual. Infelizmente isso se tornou comum nas redes sociais e através de mensagens pessoais. Essa inclinação para o mal não apenas espelha a situação moral de Gênesis 6.5 (que contribuiu para a destruição quase completa da geração de Noé) como torna seus espíritos terra fértil para sementes malignas. E, como se sabe, sementes germinam, quer sejam boas quer sejam más (v. Ec 12.14).

Não admira que tantos filhos de Deus estejam sendo destruídos pelos efeitos do pecado!

Minha sugestão (que não chamo de conselho, porque assim diminuo críticas e resistências) é que procurem na internet pelas descobertas do cientista W. Jerome Stowel. A surpreendente experiência científica dele está incluída em muitos livros, inclusive alguns evangélicos. Recentemente encontrei o texto outra vez, incluído no livro “Feelings Buried Alive Never Die” (Sentimentos enterrados vivos nunca morrem). Mais adiante desejo ter condições de fazer uma análise, ainda que parcial, dos assuntos abordados – que têm muito a ver com as coisas que tenho escrito ao longo dos anos.

Em resumo, alguns cientistas céticos prepararam aparelhos capazes de medir ondas de energia, com limite de -500 a +500. Quando não sintonizando, a agulha ficava no meio, marcando zero. Avançando nas pesquisas, resolveram medir a emissão de energia produzida pela rádio mais poderosa dos Estados Unidos na época. Ela alcançava o 9+. E prosseguiram medindo as ondas cerebrais de uma moribunda, enquanto um gravador no quarto gravava suas palavras, caso ela falasse. Isso os levou a constatar que, momentos antes da morte, enquanto ela orava e louvava a Deus por Seu poder e por Seu amor, o ponteiro batia no +500 e tentava ultrapassar! Repetiram a experiência com um maníaco, com ajuda de uma enfermeira que o provocou. Enquanto ele a xingava, ou enquanto maldizia a Deus, o ponteiro batia e trancava no 500 negativo!

O primeiro resultado dessas experiências científicas foi a conversão do Dr. Jerome Stowell, que se dizia praticamente ateu.

“Ele dá sabedoria aos sábios e ciência aos entendidos. Ele revela o profundo e o escondido” (Dn 21-22).

“Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? Não se pode esquadrinhar o seu entendimento” (Is 40.28).

Ah! Como eu quisera que os que se dizem cristãos realmente acreditassem na Palavra de Deus!


  

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